Como eu havia dito no post anterior, tudo o que antecedeu a viagem , foi tenso e até certo ponto traumático. Mas vamos lá, chegou a hora. Eu estava sozinho em casa e teria que acordar às 4:15 da manha. Então a tensão pairava no ar. Pra evitar qualquer problema, coloquei meu celular pra despertar, coloquei também um despertador daqueles do paraguai e também programei o telefone do meu quarto pra tocar. Enfim, quando deu 4:15 o meu quarto parecia um parque de diversões, com barulho para todos os lados. Levantei, me arrumei e sai rumo à minha jornada. Antes de passar na federação pra pegar o relatório do jogo, resolvi passar num posto de gasolina para abastecer e checar a agua. Desço do carro e ao meu lado para um Citroen C3 preto, o vidro abaixa e uma moça muito gentil me pergunta como ela faz pra chegar até o bairro do Morumbi. Pois bem, a julgar pela hora, pela maquiagem, e pelo tamanho da saia/decote posso afirmar que ela podia ser tudo, menos beata. Chego na federação e me dirijo até a sala onde ficam os relatórios, pego o meu, desço a rampa e volto pro carro. Mas antes dei aquela tradicional tropeçada né. Se não tiver, não sou eu. E lá fui eu rumo ao hopi hari(local combinado de me encontrar com o 4 arbitro da partida). Foi bem rápido. Em exatos 38 minutos eu estava lá. Pegamos a estrada e seguimos rumo à Zé Bonifa, a viagem transcorreu muito bem e demos uma paradinha pra tomar um café. A atendente não conseguia parar de rir. Confesso que até ficou um pouco envergonhado. E dei uma conferida em mim mesmo umas 3 vezes pra checar se não havia nada fora do lugar. Não tinha, ela que era besta mesmo. As 11:50 chegamos em Zé Bonifa, a primeira impressão que tive da cidade foi um tanto quanto inusitada. Fiquei impressionada com a quantidade de gordos. Paramos num posto pra perguntar onde ficava o estádio, havia uma rodinha de caras bebendo(todos gordos). Fomos até o restaurante e no caminho gordinhas batendo papo, gordinhos andando de bicicleta. Impressionante. Lá no restaurante, garçons gordos, gerente gordo, tia da faxina gorda, clientes gordos. Pois bem, colesterol à parte, chegamos no estádio. Ficamos la parados uns 20 minutos até alguém notar nossa presença e abrir o portão.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Enfim a viagem e a zebra do madagascar.
Como eu havia dito no post anterior, tudo o que antecedeu a viagem , foi tenso e até certo ponto traumático. Mas vamos lá, chegou a hora. Eu estava sozinho em casa e teria que acordar às 4:15 da manha. Então a tensão pairava no ar. Pra evitar qualquer problema, coloquei meu celular pra despertar, coloquei também um despertador daqueles do paraguai e também programei o telefone do meu quarto pra tocar. Enfim, quando deu 4:15 o meu quarto parecia um parque de diversões, com barulho para todos os lados. Levantei, me arrumei e sai rumo à minha jornada. Antes de passar na federação pra pegar o relatório do jogo, resolvi passar num posto de gasolina para abastecer e checar a agua. Desço do carro e ao meu lado para um Citroen C3 preto, o vidro abaixa e uma moça muito gentil me pergunta como ela faz pra chegar até o bairro do Morumbi. Pois bem, a julgar pela hora, pela maquiagem, e pelo tamanho da saia/decote posso afirmar que ela podia ser tudo, menos beata. Chego na federação e me dirijo até a sala onde ficam os relatórios, pego o meu, desço a rampa e volto pro carro. Mas antes dei aquela tradicional tropeçada né. Se não tiver, não sou eu. E lá fui eu rumo ao hopi hari(local combinado de me encontrar com o 4 arbitro da partida). Foi bem rápido. Em exatos 38 minutos eu estava lá. Pegamos a estrada e seguimos rumo à Zé Bonifa, a viagem transcorreu muito bem e demos uma paradinha pra tomar um café. A atendente não conseguia parar de rir. Confesso que até ficou um pouco envergonhado. E dei uma conferida em mim mesmo umas 3 vezes pra checar se não havia nada fora do lugar. Não tinha, ela que era besta mesmo. As 11:50 chegamos em Zé Bonifa, a primeira impressão que tive da cidade foi um tanto quanto inusitada. Fiquei impressionada com a quantidade de gordos. Paramos num posto pra perguntar onde ficava o estádio, havia uma rodinha de caras bebendo(todos gordos). Fomos até o restaurante e no caminho gordinhas batendo papo, gordinhos andando de bicicleta. Impressionante. Lá no restaurante, garçons gordos, gerente gordo, tia da faxina gorda, clientes gordos. Pois bem, colesterol à parte, chegamos no estádio. Ficamos la parados uns 20 minutos até alguém notar nossa presença e abrir o portão.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
LA BARCA
sexta-feira, 7 de maio de 2010
TUDO ESTÁ MUITO SEM GRAÇA
As coisas estão mudando. De fato o mundo está realmente ficando muito chato. Não se pode mais fazer piadas. Vejamos.
Se faço piada de gordo, é porque sou insensível. Se faço piada de pobre é porque sou metido. Se a piada for de rico na verdade sou invejoso. Se eu faço piada de negros(mesmo minha família sendo negra), sou racista. Alias, negro pode fazer piada de negro, é liberado. Se a piada for com qualquer pessoa de outro pais, sou xenofóbico. Continuando, piada com crente quer dizer que sou anti cristo, piada com ateus quer dizer que sou crente fervoroso. Se alguém faz piada com gay então, o mundo desaba, os gays são intocáveis e particularmente, sem senso de humor. Também não posso fazer piada com velhos porque eu seria indelicado, se a piada for com crianças é porque sou um velho metido a “sabichão”. Se eu fizer piada com mulheres já me chamam de gay. Se fizer piada de médicos, advogados ou qualquer outra profissão estarei sendo corporativista. Se a piada for direcionado à minha própria profissão, estarei sendo antiético. Se faço piada com funk/Axé/Pagode já me intitulam de “rokeiro” babaca , metido a Cult ou pior, poderão me rotular de rastafári maconheiro. Alias nada contra os rastafáris, só contra os maconheiros, o difícil é dissociar. Se for piada direcionada ao rokeiro/reggeiros/Mpb obviamente serei favelado, pobre, sem cultura. Agora, por gentileza, alguém poderia me dizer do que se pode fazer piadas?